Não é novidade para ninguém que o mercado de criptomoedas é bastante volátil. Esse fato tem sido confirmado cada vez mais ao longo da história. Essa questão divide a opinião entre os mais diversos investidores, já que cada um tem uma certa propensão ao risco e pode enxergar isso como uma vantagem ou desvantagem.
Para muitos, a volatilidade do bitcoin e de demais ativos do mercado de criptomoedas é algo vantajoso para se ganhar dinheiro de forma mais rápida nos períodos de alta. Do mesmo modo, as quedas podem ser fortes quando se tem um cenário adverso para os ativos de risco na macroeconomia.
O meio blockchain é marcado por momentos distintos. Sendo assim, entender o cenário e as tendências do mercado de criptomoedas em 2022 é algo essencial para todo investidor que quer se beneficiar desses ativos da melhor maneira possível não só esse ano, como nos que vem pela frente.
Embora seja um mercado ainda relativamente novo, o fato é que as criptomoedas ganharam uma importância rápida não só no exterior, mas também no Brasil, através do crescimento de grandes representantes, como a exchange BitcoinToYou. Isso não é por acaso, já que a tecnologia blockchain veio para revolucionar diversos segmentos pelos quais conhecemos, sobretudo na forma como se lida com o dinheiro.
O criptoativo criado por Satoshi Nakamoto e as demais criptomoedas que posteriormente surgiram podem representar excelentes oportunidades para investimentos, além de suas utilidades próprias que sejam intrínsecas a cada projeto.
Apesar de ser um mercado bastante promissor, é fundamental entender sobre aquilo que se está investindo, afinal, diversos erros podem ser cometidos principalmente pelos iniciantes nesse mundo inovador, que representam a realidade de boa parte dos brasileiros nesse segmento.
O ano de 2022 não tem sido fácil para os ativos de renda variável, seja para o mercado de ações, fundos de investimento e fundos imobiliários. O Bitcoin e as criptomoedas, por sua vez, seguiram o mesmo caminho, e acabaram tendo uma maior correlação com esses outros tipos de ativos no cenário adverso da macroeconomia.
Histórico de altas e baixas no mercado de criptomoedas
As criptomoedas tem como principal representante o Bitcoin. Embora não exista uma regra para isso, geralmente o BTC acaba ditando as principais tendências desse mercado. Sendo assim, sua análise de preço e o momento que ele vive interfere de forma direta na confiança dos investidores para aportar nos demais projetos.
Geralmente após fortes períodos de alta, as criptomoedas costumam ter períodos de grandes correções, embora desde o início seja possível observar que o BTC sempre esteve em uma tendência de alta.
Há exatos 10 anos, o bitcoin estava cotado em quase US$7. Atualmente, após um grande crescimento do mercado e de expansão do conhecimento das utilidades revolucionárias que ele oferece, a principal criptomoeda do mundo está cotada em cerca de US$ 21 mil, uma valorização de quase 300.000%.
No entanto, apesar desse forte crescimento ao longo dos anos e de ter se mostrado um projeto sólido, o Bitcoin é cada vez mais questionado, sobretudo nos períodos de “Bear Maket” do mercado, ou seja, quando se assume um período com tendência de baixa, como é o caso do ano de 2022.
Isso porque muitos investidores acabam comprando bitcoin e outras criptomoedas quando se vivia períodos mais otimistas, como foi o ano de 2020, quando se atingiu uma máxima histórica em cerca de US$69 mil.
Atualmente, o BTC está quase 70% abaixo de seu preço recorde e é nesse momento que muitos investidores simplesmente desistem de continuar acreditando no projeto, e por consequência, no mercado de criptomoedas.
Ao lado do bitcoin, outras criptomoedas afundaram em seu valor de mercado. No período de otimismo de 2021, o mercado cripto chegou a ter um market cap de aproximadamente US$2,9 trilhões. Atualmente, esse valor está em torno de US$929,6 bilhões, quase 68% abaixo de sua máxima histórica.
Mas será que de fato o bitcoin morreu? Seria esse o momento de deixar o mercado de criptomoedas e partir para outros investimentos? Essa é a pergunta mais comum que a BitcoinToYou recebe nesses períodos e que será analisada daqui para frente.
Mercado atual de criptomoedas: entenda os fatores que levaram a queda do Bitcoin e outros criptoativos
A história se repete continuamente. O Bitcoin e outras criptomoedas apresentam períodos de otimismo e de fortes altas, como foi no ano de 2020 e que já foi repetido em 2013, 2016, 2017, por exemplo.
Após isso, se sucederam quedas que chegam a até 80% da máxima histórica do BTC, e de 90% ou mais em alguns projetos com menor valor de mercado. Alguns deles simplesmente quebram e deixam de existir.
A grande queda do mercado de criptomoedas em 2022 é semelhante em alguns aspectos ao que se viu em 2014 e 2018, por exemplo. Mas dessa vez, alguns agravantes fazem parecer o atual momento ser único.
Um deles são os valores envolvidos e o número de investidores. A cada novo ciclo de alta, o Bitcoin e o mercado cripto tendem a envolver fortunas cada vez mais relevantes, mais capital institucional entrando e um número maior de pessoas que passaram a entender e se inserir nesse mercado.
Muitas dessas pessoas estão vivendo o seu primeiro “bear market”, o que faz com que seja algo muito mais impactante para estas do que para os investidores que já estão acostumados com esse tipo de movimentação volátil no mercado atual de criptomoedas.
Assim como nas ações de empresas, as criptomoedas apresentam ciclos de mercado. A imagem a seguir descreve um pouco melhor como isso funciona na prática:
A princípio, o Bitcoin estaria no final de seu quarto ciclo, conforme as altas e quedas passadas, assim como aconteceu no ano de 2014 e 2018. Se pudéssemos comparar as fases do ciclo presentes na imagem com a nossa realidade, é possível dizer (não garantindo) que o ano de 2021 marcou o momento de quase euforia do mercado, marcado na ilustração como o “New Paradigm”, sobretudo quando o BTC atingiu os R$ 69 mil em sua nova máxima histórica.
Não é possível afirmar em qual momento estamos dessa ilustração, mas se pode ter algumas hipóteses. Após um ano de queda, como tem sido 2022, a possibilidade é de que estejamos entre o momento de “fear” (medo), “capitulation” (capitulação) ou até mesmo o de “despair” (desespero), em que o Bitcoin e o mercado de criptomoedas estariam atingindo um fundo importante de preço.
Na ocasião que se tinha a máxima histórica e um grande otimismo dos investidores, boa parte do mercado apostava que o Bitcoin terminaria o ano de 2021 em US$ 100 mil ou pelo menos próximo disso. O que se viu foi justamente o contrário. O Bitcoin BTC não atingiu nem a metade desse número, terminando aquele ano em cerca de US$ 46 mil.
Mas por que o Bitcoin e o mercado de criptomoedas terminaram o ano de 2021 dessa forma, já que a perspectiva era justamente o oposto? Além dos ciclos de mercado, as criptomoedas, por serem ativos de renda variável, são diretamente impactadas pelo cenário macroeconômico.
Em 2020 veio a pandemia da Covid-19 e com ela, a atividade econômica pelo mundo foi fortemente comprometida. Muitas pessoas ficaram sem ter como ganhar dinheiro em meio ao fechamento de comércios e de trabalhos que demandavam um contato presencial.
Com isso, os governos, através de seus bancos centrais, tomaram medidas de injeção de liquidez, oferecendo pacotes de estímulo com auxílios para a população, em meio ao estado de emergência que viviam diversos países.
Nos EUA, por exemplo, nunca ocorreu tamanha emissão de dólar em toda sua história como se viu na pandemia. Essa injeção de liquidez na economia foi continuada com programas de desenvolvimento de infraestrutura e demais áreas que o governo de Joe Biden tinha como objetivo.
Os pacotes de estímulo não só nos EUA, mas também no Brasil e países desenvolvidos da Europa, deram uma sobrevida para a população que não tinha recursos naquele momento e também para a atividade econômica.
Inclusive, essa injeção de liquidez pode ter sido um dos fatores que favoreceram a forte alta do Bitcoin e do mercado de criptomoedas, já que parte desses recursos tem a possibilidade de serem aportados nesses ativos. A própria bolsa de valores americana se beneficiou nesse período, iniciando um novo período de alta depois do “crash” da pandemia ocorrido no primeiro trimestre de 2020.
Posteriormente, esse conjunto de fatores traria um outro problema que o Brasil já é acostumado a viver historicamente: a inflação.
No registro do mês de maio de 2022, a inflação nos EUA estava acumulada em 8,6% em 12 meses, o mais elevado em 40 anos de história do país. Importante lembrar que a economia norte-americana impacta diretamente a de outros países, já que o dólar é a principal moeda do comércio internacional.
Com a alta da inflação, o Fed, que é o banco central dos EUA, se viu obrigado a tomar novas medidas de contenção sobre o aumento de preços, como, por exemplo, a elevação nas taxas de juros, fenômeno que também ocorreu no Brasil.
Quando os juros sobem, o investidor tende a procurar por ativos de menor risco, como é o caso da renda fixa. Por conta disso, os ativos de renda variável, como as ações de empresas, bitcoin e as criptomoedas podem ter grande retirada de capital.
Apesar do mercado de criptomoedas ser totalmente diferente das ações, no ano de 2022 ele vem tendo uma maior correlação de preço, algo que nem sempre ocorre na prática.
Quando se diz que um ativo é correlacionado a outro, significa que eles seguem tendências parecidas de mercado, ou seja, quando um deles está em tendência de alta ou de baixa, o outro segue isso de forma parecida, guardadas as devidas proporções nas variações de preço.
Antes do início do aumento de juros do Fed, os ativos de renda variável já vinham sofrendo pelo início da guerra entre Rússia e Ucrânia, o que causou choque de oferta em commodities importantes para atividade econômica, como o petróleo.
Mas os motivos para a queda do mercado de criptomoedas não pararam por aí. Além dos fatores macroeconômicos, esse segmento tem suas particularidades próprias e, consequentemente, problemas internos que podem surgir no próprio mercado. Recentemente, o mercado cripto se viu perplexo com o caso do projeto Terra Luna (LUNA), que acabou quebrando após problemas com sua stablecoin UST.
A Terra Luna (LUNA) era vista pelo mercado como um projeto bastante promissor, não só pelas altas valorizações que o ativo vinha obtendo, mas por todo o ecossistema de aplicações que envolvia o projeto.
O colapso da LUNA, até por conta de sua relevância, trouxe mais desconfiança ao mercado de criptomoedas, impactando ainda mais na queda do preço do Bitcoin e dos demais criptoativos.
Como já vimos anteriormente, o mercado cripto veio recentemente de um forte período de alta e otimismo. A junção de todos esses fatores colaborou para um cenário totalmente pessimista para o Bitcoin e outras criptomoedas.
É nesse momento que quem entrou na alta costuma temer e até mesmo abandonar e criticar o mercado de criptomoedas. Grande parte dos investidores não estão de fato dispostos e preparados para lidar com quedas tão significativas.
Agora que você já sabe os principais motivos que podem ter levado à queda do mercado de criptomoedas, talvez esteja se perguntando: “e daqui para frente, o que esperar do Bitcoin e dos criptoativos?”. A BitcoinToYou te explica isso de forma simples.
Quais são as tendências do mercado de criptomoedas em 2022?
Antes de qualquer coisa, esse artigo não está, em nenhuma hipótese, trazendo qualquer recomendação de compra e venda de criptomoedas ou de quaisquer tipos de investimentos. O objetivo é trazer ao leitor uma indicação de como está o mercado atual de criptomoedas e assim, mostrar uma prévia do que pode ocorrer daqui para frente.
Seja observando a macroeconomia, ou então as movimentações de ciclos, as tendências do mercado de criptomoedas em 2022 não são tão otimistas.
Como visto, o ciclo do Bitcoin parece estar em algum período entre o início do seu fim e a última etapa de todo o ciclo. Desse modo, existe a chance de termos novas quedas, caso o BTC ainda não esteja em seu fundo de preço.
Além disso, diversas empresas e fundos estavam fortemente alavancados no projeto da Terra Luna (LUNA) e no próprio Bitcoin, o que faz com que algumas delas possam quebrar, como foi o caso da Celsius, o que traz a possibilidade de encerramentos de operações em “cascata” de empresas e fintechs do setor.
Esse pior cenário poderia forçar a venda de ativos para cobrir os rombos financeiros, o que geraria forte liquidação de Bitcoin e outros criptoativos, tendo a chance de derrubar ainda mais os seus preços.
Por outro lado, há quem compare o encerramento das operações da Celsius como a quebra do banco lehman brothers na crise mundial de 2008, uma clara analogia ao que seria a última etapa de fortes quedas do mercado de criptomoedas.
Independente de ser ou não o fim da queda do Bitcoin e do mercado de criptomoedas, não se tem tantas perspectivas de fortes altas em 2022, muito menos de uma renovação da máxima histórica do BTC para esse momento. As estimativas apontam que isso poderia acontecer em 2024 ou 2025, por exemplo.
Com isso, em um eventual novo ciclo de alta no futuro para o Bitcoin, outras criptomoedas pegam carona no “bull market” e conseguem alcançar grandes rentabilidades, enquanto outros projetos acabam ficando pelo caminho e não vingam.
Importante destacar que esse tipo de análise considera a continuidade de expansão do mercado de criptomoedas e de adesão ao Bitcoin, sem cenários extraordinários além do previsto. De qualquer modo, rentabilidade passada de um ativo jamais garante resultado futuro e essa máxima vale para qualquer tipo de investimento de renda variável.
Se você deseja aproveitar e comprar Bitcoin e outras criptomoedas com preços descontados no mercado e se beneficiar do cenário adverso para as criptomoedas em 2022, é importante escolher uma plataforma segura e confiável para realizar suas negociações, como a corretora BitcoinToYou.
Quais são as tendências de mercado do Bitcoin?
Conforme apontado, para o curto e médio prazo, as tendências de mercado do Bitcoin não são tão favoráveis no momento. Apesar disso, o longo prazo continua até então bastante positivo, algo que se estabeleceu desde o início promissor do projeto.
Para quem estuda a fundo como funciona o Bitcoin, consegue compreender o porquê de tamanha valorização ao longo dos últimos anos. Muitos investidores entraram no “efeito manada” durante a alta, mas muitos não entendem de fato o projeto, investindo apenas na euforia do mercado para gerar lucro, e assim, acabam vendendo seus ativos na baixa, registrando prejuízos.
Quando o otimismo do mercado reina, é possível ouvir falar de Bitcoin em qualquer espaço socialmente frequentado. Nesse caso, até mesmo a grande mídia começa a citar o BTC em seus veículos de comunicação. O ativo começa a ser comentado até por pessoas que estão de fora do mercado e que nunca antes tinham ouvido falar sobre isso.
Se o cenário é de queda e pessimismo, o que mais se ouve são críticas sobre o Bitcoin. Desde o seu surgimento, o BTC já “morreu” centenas de vezes, pelo menos segundo o discurso de quem não vê com bons olhos o projeto.
Não à toa, o Índice de Medo e Ganância do mercado cripto tem registrado um dos patamares mais baixos até então. Em uma eventual renovação do ciclo de alta futura, a tendência é que antes disso o mercado esteja mais pessimista, como tem ficado nesse momento.
Já Market Value to Realized Value (MVRV) do Bitcoin tem estado em patamares baixíssimos. Ele representa a relação entre o valor de mercado de uma criptomoeda e o seu valor realizado.
Como se observa, o MVRV do Bitcoin está em níveis semelhantes aos meses que antecederam a grande alta que iniciou em 2020, após o “crash” causada pela pandemia, o que indicaria que tecnicamente o BTC pode ter muito espaço para crescimento.
Quem acredita no Bitcoin, aproveita os períodos de “bear market” para acumular uma quantidade ainda maior de moedas, comprando por preços descontados. Mas isso não quer dizer que o mercado não tenha grandes riscos.
Um dos principais riscos nesse contexto para o Bitcoin e o mercado de criptomoedas são medidas regulatórias dos governos. Um mercado regulado pode ser benéfico ao BTC, dependendo de como isso por aplicado.
Em caso de proibição em diversos países, como foi adotado na China, isso poderia impactar negativamente o seu preço. Desse modo, se tem um risco sistêmico atrelado a relação de governos e bancos centrais com o Bitcoin e o mercado cripto, que não se sabe ao certo onde pode chegar e quanto de fato isso impactaria em seu valor.
Além disso, um fator adverso seria o risco com alguns projetos com grande influência no mercado, do mesmo modo que ocorreu com a Terra Luna (LUNA). A principal stablecoin utilizada para negociar criptoativos no mercado é a Tether (USDT).
Há anos ela vem sendo questionada sobre melhorias em auditorias que possam comprovar que suas reservas correspondam de fato ao número de USDTs emitidas ao mercado, o que influencia diretamente na questão se de fato ela tem capacidade de manter o seu lastro com o dólar americano.
Um eventual problema com as principais stablecoins poderia impactar na liquidez para os demais ativos, como o próprio Bitcoin. Importante destacar que nenhum desses fatores altera o projeto do BTC, mas poderiam movimentar o seu preço em dólar.
O potencial de retorno, associado à revolução tecnológica que a blockchain proporcionou, são fatores essenciais que podem beneficiar o Bitcoin e outras criptomoedas na adesão do mercado.
Diferentemente de outras quedas, se vê um mercado de criptomoedas mais maduro, com investimento de capital institucional, assim como aumento de produtos e serviços associados a criptoativos, enquanto regulações e novos níveis de discussão vem tomando proporções cada vez maiores.
Além disso, El Salvador e a República Centro-Africana já adotaram o Bitcoin como moeda de curso legal em seus territórios, o que poderia acontecer com outras nações no futuro.
Quanto ao mercado de criptomoedas no Brasil, ele se tornou um dos mais relevantes do mundo. Segundo informações da Forbes, divulgadas em maio de 2022, o país é um dos 5 maiores, em número de investidores.
O Brasil tem mais de 10 milhões de investidores de criptomoedas, o que representa 5% da população. Nesse caso, o país só fica atrás de Índia, EUA, Rússia e Nigéria no ranking.
Até por conta disso, Projetos de Lei com normas e regulações no mercado de criptomoedas já tem sido discutido no Brasil, o que poderia se tornar lei em um futuro não tão distante.
Uma das grandes empresas do mercado de criptomoedas no Brasil é a BitcoinToYou, que destaca entre as exchanges presentes em território nacional.
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