Saiba tudo sobre Stablecoins, o que são e como investir

Quem é investidor sabe: há diversos tipos de criptomoedas no CoinMarketCap, o maior portal de monitoramento de preços de criptoativos do mundo. Essa lista só tende a aumentar com novas categorias surgindo a todo momento e, por vezes, assumindo posições altas muito rapidamente: esse foi o caso da Tether (USDT).

Hoje, ela ocupa o terceiro lugar em capitalização de mercado, ficando atrás apenas de Bitcoin e Ethereum. É um token controverso, mas com enorme aceitação no mercado, já que muita gente se interessa por moedas estáveis, ainda mais se elas estiverem pareadas ao dólar.

Neste artigo, você confere tudo que precisa saber sobre Stablecoins o conceito por trás desse tipo de investimento, seus protocolos, vantagens e desvantagens. Continue a leitura e fique por dentro!

Antes de mais nada: o que são Stablecoins?

A palavra stablecoin vem do inglês, e significa “moeda estável”. Ou seja, trata-se de um criptoativo lastreado, que pode ser atrelado a uma moeda fiduciária nacional como o dólar, o peso ou o real. Moedas fiduciárias são aquelas que não precisam ser equiparadas ao seu valor em metais preciosos para existirem.

O que caracteriza o lastro, no caso do dinheiro virtual, é a emissão em moeda física de mesmo valor ao da criptomoeda. Por exemplo, 1 USTD equivale a 1 dólar dos Estados Unidos.

As Stablecoins também podem se equiparar diretamente aos metais preciosos (sendo o ouro e a prata os mais comuns) ou mesmo a commodities como o petróleo. 

Como funcionam as Stablecoins?

É claro que o sistema de pareamento de criptomoedas com dinheiro “real” vai além do dólar, e a Tether (USDT) não é o único exemplo de stablecoin. Muitos ativos estáveis relacionam-se a diferentes moedas fiduciárias, como é o caso de USD Coin, Binance USD e Px Gold. No Brasil temos o BRZ, uma stablecoin pareada com o Real.

Também há criptomoedas estáveis lastreadas por metais preciosos, como é o caso da PAX Gold (PAXG), pareada ao ouro. Ela é emitida pela empresa Paxos e funciona como uma versão digital das barras físicas do metal. Sua emissão é feita por token de blockchain do Ethereum, e sua proporção é de 1 PAXG para cada 31 gramas de ouro.

Para quem investe, isso significa várias vantagens: um ativo disponível em blockchain e ligado ao ouro é de fácil negociação e movimentação, tornando um metal precioso digitalmente disponível e com criptografia auditável.

Outra vantagem importante das stablecoins sobre algumas moedas alternativas é que é possível comprar frações do seu valor. Ou seja, é possível fazer investimentos com baixos valores iniciais.

 O que é a Tether (USDT)?

A USDT é a primeira stablecoin do mercado de criptomoedas. Foi lançada em 2014 pelo desenvolvedor Craig Sellers, o investidor Brock Pierce e o empresário Reeve Collins, e na época se chamava Realcoin. O nome mudou para Tether em novembro do mesmo ano, quando a moeda passou a ser emitida pela Tether Limited

Sua negociação em plataformas digitais teve início em fevereiro de 2015. Tecnicamente falando, ela é um token, e não uma criptomoeda. Isso acontece quando um ativo não tem uma blockchain própria, ou seja, está registrado no banco de dados de outras moedas. No caso da Tether seus blockchains são os da Ethereum, do Bitcoin e outras.

O funcionamento da Tether (USDT) está descrito em seu próprio relatório:

Cada unidade de Tether em circulação é vinculada ou garantida em uma proporção de 1 para 1 — 1 Tether (USDT) equivale a 1 dólar americano — pela unidade de moeda fiduciária correspondente, mantida em depósito pela Tether Limited, sediada em Hong Kong.

Apesar de o documento afirmar uma proporção de 1 para 1 desde o início, nem sempre as coisas foram assim. O USDT alternou altos e baixos desde sua criação, como aconteceu com outros criptoativos importantes.

Nos primeiros dias, seu preço apresentou muita volatilidade, variando entre US$1,20 e US$ 0,80 em determinados momentos. Desde 2019, no entanto, a moeda tem apresentado mais estabilidade. Isso se deve ao aumento no seu volume de negociação e ao avanço dos mercados de criptoativos em geral. 

USDT Tether a melhor das stablecoins

Por que uma Stablecoin varia?

Você deve estar se perguntando por que uma stablecoin varia, se ela é considerada estável. É normal que elas percam momentaneamente a paridade com as moedas que lhes servem de lastro.

Pequenas quedas ou altas são facilmente contornadas pela emissora de uma moeda estável que, a um sinal de grande alta ou baixa, vai ao mercado comprar ou vender. O aumento ou diminuição da demanda regulariza seu valor rapidamente. 

Esse jogo de compra e venda é realizado por algoritmos no protocolo. Há, porém, movimentações bruscas que podem sobrecarregar esses algoritmos. Nesses casos, ocorrem diferenças mais acentuadas, como aconteceu recentemente com o projeto Terra/Luna, cuja criptomoeda chegou a custar apenas 70 centavos de dólar. 

Quais são os protocolos e taxas da Tether (USTD)?

Se leu este artigo até aqui, você sabe que criptoativos se organizam com base em blockchains, e que esses são uma espécie de livro de regras que orienta a criação e comercialização das moedas virtuais na internet.

Pois bem, cada uma das regras que compõem um blockchain são chamadas de protocolos. Você também já deve ter compreendido que nem toda criptomoeda tem um blockchain próprio. Muitas vezes, elas utilizam regras umas das outras.

A Tether (USTD) é autorizada e suportada por 10 protocolos diferentes. Segundo o próprio site do criptoativo, são estes: 

  • OMNI Protocol Token via Bitcoin;
  • ERC20 Token via Ethereum;
  • OMG Network via Avalanche;
  • TRC20 Token via Tron;
  • EOSIO Token vis EOS;
  • Liquid Asset via Liquid;
  • Algorand asset via Algorand;
  • SLP Token via Bitcoin Cash;
  • Solana Token via Solana;
  • Statemine Token via Kusama; 
  • ERC20 Token via Polygon;
  • BEP2 Token via BNB Beacon Chain; e
  • BEP20 Token via BNB Smart Chain.

A história dos protocolos da Tether (USTD)

Inicialmente, esse criptoativo era gerado na blockchain do Bitcoin. Nessa época, ele utilizava o protocolo OMNI, apesar de a maioria das pessoas pensar que a Tether nasceu na rede Ethereum. Para explicar melhor, vamos examinar a história do token.

A Tether começa em janeiro de 2012 e, logo depois, J.R. Willet descreve a possibilidade de construir novas moedas a partir do blockchain do Bitcoin. Para provar sua tese, ele cria uma moeda chamada Mastercoin, cujo protocolo torna-se a base tecnológica da Tether. Depois, a Mastercoin muda de nome, passando a chamar-se OMNI Foundation.

Após seu início no Bitcoin, a Tether é registrada na blockchain do Ethereum, migração essa realizada para evitar o aumento das taxas de transação no protocolo OMNI. O resultado foi um crescimento no uso da moeda.

Com a valorização do Ethereum, a taxa de transferência de USDT tornou-se muito pouco vantajosa. Então, taxas mais acessíveis foram ficando mais constantes, o que levou a outra migração da USDT, desta vez para a TRON.

Taxas de transferência ou gas taxes são valores pagos por usuários ao realizarem transferências em criptomoedas, que se destinam a compensar o gasto com energia de computação. Ao comprar criptomoedas, essas taxas não são cobradas.

As stablecoins são uma ótima opção para quem procura investimentos sólidos e previsíveis em criptomoedas. Nessa categoria, a Tether (USTD) é certamente a mais tradicional e confiável, o que a torna muito atrativa.

Uma situação no mínimo exótica, é a maior taxa de gas de ETH paga na transferência de USDT. A Bitfinex, ao realizar uma transferência de valores para uma exchange descentralizada, a DiversiFi, pagou o valor de US$ 23 milhões de dólares de taxa, isso para um valor de 100 mil USDTs.

Uma das inserções de protocolo que auxiliaram a adoção da moeda foi por conta da blockchain da TRON (TRC20), taxas mais acessíveis se tornaram mais constantes, o que levou a outra migração de titulares de USDT, da rede da Ethereum, para a TRON. Com taxas mais amigáveis e mais constantes para os usuários.

Os valores para a transferência entre contas de titulares diferentes ou entre exchanges distintas não possui muita variação hoje em dia, se mantendo na casa de 1 USDT para a maioria absoluta dos protocolos.

Com exceção do ERC20 (Ethereum) que é mais elevada do que as outras e da rede BEP20 (Binance Smart Chain), a evolução e adaptação da moeda perante mudanças do mercado é inegável, e sua adaptabilidade perante os protocolos blockchain é uma prova disso.

Você pode ver a quantia de cada moeda em circulação dentre as várias blockchains existentes na página Tether’s Transparency. Alguns foram acima comentados, mas é importante ver como o ecossistema geral do USDT se compõe.

Concorrentes das Stablecoins

Concorrência no livre mercado de criptomoedas é algo diário, por mais que um projeto seja disruptivo e inovador a princípio, logo haverão outros correlatos. Com as stablecoins a situação é a mesma.

O USDT pode ter sido a primeira moeda pareada a uma moeda fiat, em 2014, atualmente não podemos mais dizer algo dessa natureza. Acima falamos sobre algumas delas, agora adicionaremos mais conteúdo para você.

         Stablecoins centralizadas:

USD Coin: é pareada ao dólar americano, e que também possui emissão em diversas blockchain, como Ethereum, Solana e Algorand. A moeda é operada pelo consórcio chamado Centre, criado pela Circle e Coinbase;

Binance USD: moeda pareada ao dólar, emitida pela maior Exchange do mundo, a Binance, em conjunto com a Paxos.É uma das poucas que segue os padrões da NYDFS;

Stablecoins descentralizadas:

– DAI: lançada em 2017, é a stablecoin do projeto MakerDAO. Ela utiliza outros criptoativos como lastro através de um protocolo, ou aplicativo, descentralizado.

A estabilidade de preço se dá através de smart contracts e um formador de mercado automatizado, que faz a custódia do lastro em um cofre digital na blockchain, em forma de outros criptoativos.

A partir disso, qualquer usuário pode travar suas próprias criptos como garantia, no protocolo e retirar a quantia equivalente em moeda estável. Para isso, basta que a garantia seja um pouco maior que a quantia retirada – para não haver risco do usuário ser liquidado devido a volatilidade do mercado.

Essa lista básica busca somente elucidar o mercado, não pretendendo interferir em qualquer decisão futura de investimento.

Vantagens das Stablecoins

Na análise fundamentalista, todos os ativos, tanto do mercado tradicional, quanto do mercado cripto, possuem pontos fortes e fracos. Com o USDT essa questão não é diferente, porém o decidir usá-la em suas compras, vendas ou trades vai de cada pessoa, a partir de cada objetivo.

Além do USDT ser a primeira stablecoin lançada no mercado cripto, como mencionado acima, ela ocupa hoje em dia o terceiro lugar em capitalização de mercado.

Sua importância para o mercado é tanta que pode ser considerado o par de negociação mais utilizado no universo cripto. O par USDT/ XXX é normal e muito procurado em todas as exchanges centralizadas, em nível global. Um dos maiores exemplos é o par de negociação USDT/BTC.

Ter essa stablecoin em mãos para compras pontuais é de muita valia, para assim aproveitar eventuais quedas de mercado, complementando seu portfolio de curto, médio e longo prazo. O par com USDT também é bem utilizado para transações forex, aproveitando a flutuação de câmbio nesse mercado.

Muitas exchanges só operam com criptomoedas, não aceitando moeda fiduciária de nenhum tipo, para isso a compra em fiat de USDT, possibilita a transferência para um desses lugares. A bitcointoyou disponibiliza o token USDT para compra através do real fiat.

O uso do USDT para envio de remessas de dinheiro cross boarder, é um exemplo muito forte, relativo a uma das funcionalidades dessa stablecoin. O barateamento no custo das taxas de envio de remessa internacional, mostra o poder da blockchain e da descentralização das finanças nos dias atuais.

Esse envio normalmente é efetuado através de exchanges centralizadas. Porém o uso de empresas P2P para esse fim são bem usuais, principalmente para somas de alto valor, garantindo mais proximidade e segurança na transação.

Desvantagens das Stablecoins

Um dos pontos cruciais para levantar um sinal de alerta sobre a stablecoin, são algumas polêmicas que giram em torno dela e de sua história. E podemos garantir que não são poucas, e vão desde o crime de responsabilidade à falta de acesso a auditabilidade, juntamente com transparência.

Há uma relação não muito clara entre a Tether e a exchange Bitfinex, pois ambas são controladas pela iFinex, e já geraram sérias dúvidas sobre os interesses da controladora.

Um dos casos mais emblemáticas ocorreu em 2019, com a promotoria de Nova Iorque, a qual acusou a exchange de utilizar fundos da Tether para cobrir um rombo de US$ 850 milhões de dólares de seus clientes.

Em 2020 ela também enfrentou um processo referente a manipulação de preços. No mesmo ano recebeu a notícia de investigação, conduzida        pelo Departamento de Justiça dos EUA. Nesse caso houve acerto entre partes, com o pagamento no valor de US$ 18,5 milhões para seu encerramento.

Em 2021 muito se noticiou sobre um dos processos jurídicos ligados a Tether, no qual o governo americano acusava a empresa de não possuir em custódia a quantidade necessária de dólares americanas para suprir a demanda de tokens em circulação, mentindo sobre suas reservas em moeda fiduciária.

Nesse caso em específico a empresa foi multada de US$ 41 milhões de dólares, exigindo que pare de violar as regras da estipuladas pela CEA (Commodity Exchange Act) e também da CFTC (Commodity Futures Trading Commission).

Após análise dos órgãos, os mesmos informaram que descobriram que a reserva fiduciária cobria somente 27,6% de suas stablecoins, a análise ocorreu entre 2016 a 2018. A Tether rebateu informações da CFTC através de comunicado aberto.

Neste comunicado, a empresa fala que não foi encontrada nenhuma evidência que comprove que não havia lastro à época da análise. Afirmando também que a mesma situação foi resolvida em fevereiro de 2019, mas muitos duvidam dessa resolução.

Esses são alguns casos, entre tantos outros enfrentados pelo token, que ajudam a manchar sua imagem. Apesar dos diversos altos e baixos jurídicos acerca do lastro do token para o mercado, o USDT continua como o rei das stablecoins.

Armazenamento e Wallets

Ao comprar suas moedas, é importante ver as possibilidades de armazenamento das mesmas, independente da escolha, deixando em hot wallet, cold wallet ou na corretora, o importante é se informar.

– Hot wallets:

As hot wallets se mostram práticas e estão sempre em mãos para um momento de necessidade, seja elas para desktop ou mobile. É possível transferir seus USDTs para elas e aguardar uma oportunidade de venda, gerando liquidez, ou aproveitar para compras em momento de volatilidade negativa de mercado.

A mais conhecida para desktop é a Metamask e, para mobile, uma das mais utilizadas é a Trust wallet, ambas suportam mainnets de diversos protocolos, é só adicioná-lo à sua wallet e realizar a transação.

Somente um aviso, se certifique de que está transferindo da exchange para sua wallet com o protocolo correto, pois ao transferir para mainnets distintas seus valores se perderão, sem chance de reverter a transação.

Todos já estamos calejados de saber sobre essas informações, mas relembrar nunca é demais. Como diz um antigo ditado: “o seguro morreu de velho”.

         – Cold wallets:

As cold wallets, também são conhecidas como hardware wallets, são usadas para alocar stablecoins, consequentemente, seus USDTs. Ledger, Trezor, Safepal e SecurX são alguns exemplos, é só utilizar a que melhor lhe atender.

A vantagem é que a possibilidade de hackeamento delas é extremamente baixa, a não ser que você conceda acesso às suas seeds phrases, o que já sabemos, não é recomendado.

Lógico, há a possibilidade de manter seus UDSTs na exchange também, e essa decisão deve ser tomada seguindo sua necessidade de acesso imediato para liquidez ou trades.

Investimentos em USDT

Pensando em investimento como obtenção de lucro através da valorização de ativos, uma stablecoin não faria parte da análise de um investidor. Pois se engana quem não pensa assim.

Primeiramente, ao comprar USDT você está automaticamente exposto à variação do dólar, levando em conta que estamos no Brasil e a nossa moeda fiat é o Real.

A moeda física brasileira é bem desvalorizada perante o dólar americano. Então ao comprar uma stablecoin você já tomou a atitude de preservar seu patrimônio contra desvalorizações futuras, preservando-o.

A “dolarização” de uma parte de seua ativos acaba sendo menos custosa do que investir em fundos de investimento expostos à moeda, diminuindo taxas, e possíveis spreads adicionado. É a maravilha da blockchain.

Outro ponto a ser observado na compra de USDTs é a internacionalização de seu investimento. Nesse quesito, o importante é notar que, a partir desse momento, o seu potencial de consumo se torna global, sendo possível utilizá-lo em qualquer parte do mundo que a aceite.

Outra maneira de lucrar com USDT são as pools de investimentos das corretoras de criptomoedas. Para uma exchange é bem interessante que você mantenha seus ativos em sua conta, na plataforma.

Esse interesse surge para auxiliar na liquidez da plataforma, que precisa de um volume adequado para suprir possíveis aumentos de demanda. Como uma queda repentina de mercado, o que pode levar a traders serem estopados, como também a um aumento do volume de compra, com pessoas aproveitando a “promoção”.

Em troca de você manter seus ativos, ela oferece rendimentos, diários ou semanais, se tornando mais atrativo que não tire suas moedas de lá. Cada uma pratica uma taxa de APY distinta, cabe a você ver se é viável, ou não, manter seus investimentos por lá.

Mais uma possibilidade é por meio das plataformas de swap das próprias stablecoins, fazendo a troca entre USDT e outra moeda, gerando liquidez para a moeda. Esse tipo de troca fomenta o mercado, auxiliando projetos novos a captarem mais recursos se desenvolverem.

Esse tipo de produto também é oferecido nas exchanges descentralizadas, sendo absorvido e replicado nas centralizadas, aumentando a oferta de produtos geradores de rendimentos passivos.

O staking no mercado descentralizado é importante para aumentar a liquidez de projetos que estão começando e, principalmente, para garantir retornos mais substanciais. Isso levando em conta que uma pool pode não dar um retorno tão expressivo.

Entretanto, devemos sempre levar em conta que quanto maior o retorno, maior o risco, mesmo em tratando de uma stablecoin.

O universo das criptomoedas é diverso e plural, e o USDT faz parte dele. O sobe e desce do mercado é minimizado quando se está exposto a esse ativo, podendo ser considerado como um porto estável.

Porém convém dizer que, apesar da estabilidade da moeda, o projeto é cercado de altos e baixos, gerando sérias desconfianças no mercado, angariando críticos e admiradores na mesma intensidade.

E mesmo com percalços no caminho, o USDT segue firme em sua posição de destaque no mercado das criptos, sendo um ativo relevante desde de sua criação, em 2014. A terceira posição que ocupa no CoinMarketCap é prova disso.

Ela é usada de diversas maneiras, ultrapassando as barreiras da criptosfera, sendo notada e comentada no mercado tradicional, facilitando a compra e venda de ativos através dos pares de negociação que a utilizam.

A disposição de gerar tokens em diversas blockchains, capilarizando sua presença, diminuindo e estabilizando o custo das transações são passos que lhe garantem o local que ocupa.

A compra e venda de USDT está disponível em diversas exchanges, e Bitcointoyou você encontra USDT e mais de 50 moedas para compra. Decidindo se expor à dolarização de ativos que o USDT possibilita, se cadastre agora na plataforma e ganhe até 50,00 ao fazer seu primeiro investimento.

Esse texto não é uma recomendação de compra, faça suas análises e comparativos antes de tomar qualquer decisão de investimentos.  Busque conhecimento em portais de confiança e idôneos. No blog da Bitcointoyou você se informa com qualidade.

Você já investe em Tether (USTD)? Tem tido boas experiências com o token ou prefere apostar em capitais mais arriscados de forma mais agressiva? Deixe seu comentário abaixo, dividindo suas impressões com a gente!

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Autor: andre.horta

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