O real passou mais um mês de queda, com o dólar crescendo mais de 2,4% sobre a moeda brasileira.
Com isso, especialistas afirma que o real é a pior moeda do ano.
Quando uma moeda está em grande desvalorização, como aconteceu com o peso argentino, a solução é buscar formas de proteger suas economias.
É possível que a melhor solução seja o ativo que mais valorizou em setembro: o Bitcoin.
Bitcoin Salta E Real Retroage
O dólar disparou no fim de setembro, atingindo cotações acima de R$ 5,60, tanto para compra quanto para venda.
Com isso, o poder de compra do brasileiro fica reduzido, uma vez que o dólar é atualmente a “moeda do mundo”.
Até mesmo a cotação do Bitcoin no Brasil fica “inflada”, tendo em vista a disparada do dólar.
Desta forma, uma opção válida é deixar as economias em um ativo que supere a inflação e a alta do dólar, ou que pelo menos não derreta.
É o caso do Bitcoin. Só em 2020, o avanço foi de 50% em meio a um ano de crise financeira.
Um exemplo próximo é a Argentina. O peso argentino derreteu nos últimos anos, e os “hermanos” começaram a comprar mais Bitcoin para se proteger de uma queda.
Usar as correções do Bitcoin para comprar o criptoativo pode ser uma boa ideia.
Acompanhar as notícias e tentar encontrar as melhores oportunidades de compra também é uma opção viável.
O importante é se proteger de uma moeda em queda, especialmente no cenário atual.
Cogita-se que uma segunda onda de quedas atinja o mercado financeiro.
Nesse caso, é melhor apostar em ativos mais seguros do que as moedas fiduciárias.