JPMorgan faz parceria com outros bancos mundiais através de sistema no formato de Blockchain
Multinacional do mercado financeiro, o JPMorgan desenvolveu um sistema de transações baseado na tecnologia blockchains e atualmente conta com a participação de 75 empresas financeiras de vários países. Chamado como Quorum, esse sistema busca viabilizar transferências de valores entre países com maior segurança, concorrendo com a Ripple.
Instituições financeiras como a Societe Genelare e o Santander já estão usando em conjunto, e como teste, a rede baseada no sistema Quorum. O Financial Times publicou recentemente que a Interbank Information Network (IIN) está utilizando esta tecnologia em todas as suas instituições financeiras.
Desde outubro de 2017, a IIN vem testando o sistema de registro distribuído como o Blockchain, possibilitando que bancos corrijam ou acionem com maior rapidez as informações necessárias para o envio de remessas entre instituições de todo o mundo.
O JPMorgan é uma das organizações financeiras mais propensas à tecnologia blockchains no sistema financeiro atual. Porém, a própria empresa identifica as criptomoedas como fator que ameaça para a estrutura econômica.
O CEO da empresa, Jamie Dimon, classificou, em agosto deste ano, as moedas digitais “como uma fraude”. Assim, desde fevereiro de 2018, os correntistas do JPMorgan não podem adquirir moedas digitais através de cartões de crédito emitidas pelo banco.
Porém, outros bancos se mostraram mais abertos à moeda digital, como o Goldman Sachs, o segundo maior banco de investimento do mundo, ques em dezembro de 2017, informou que começaria a venda de títulos de futuros com valores de mercados cotados em Bitcoin.
